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Colisão entre Moto e Veículo é Registrada em Itapetinga

Na tarde da quinta-feira, 10 de julho, por volta das 16h, um acidente de trânsito ocorreu na Avenida Vitória da Conquista, precisamente no local conhecido como Ponto Certo, em Itapetinga. A vítima foi uma jovem de 25 anos de pré-nome Laila Lima, a mesma pilotava sua moto quando colidiu com um veículo nas imediações da Oficina Elétrica do conhecido Henrique e Posto de gasolina.  O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) foi acionado e chegou rapidamente ao local do acidente. Após prestar os primeiros socorros, Laila foi encaminhada para o Hospital Cristo Redentor/Fundação José Silveira. No hospital, Laila apresentou dor no tórax e escoriações no corpo. Ela foi submetida a exames de raio-x, que não revelaram alterações graves. Laila teria ficado em observação para monitoramento. O trânsito no local ficou temporariamente congestionado, porém após atendimento dos socorristas a vítima, voltou a fluir normalmente.

Mosquito Aedes Aegypti também ameaça cães e gatos.

Do: O DIA


Além dos humanos, os cães e gatos também são alvos do Aedes aegypti. É, gente, a coisa não está boa nem para os peludos. Entretanto, nos animais o mosquito não transmite dengue, zika e chikungunya, mas uma doença chamada dirofilariose, conhecida como o verme do coração. E, atenção, ela pode matar o bichinho. A informação é do jornal 'O DIA'.

De acordo com a professora da UFF e especialista na doença, Norma Labarthe, a transmissão acontece pela picada, que é quando o mosquito coloca o verme na corrente sanguínea dos pets. Ele fica alojado nas artérias pulmonares e do lado direito do coração dos bichos atrapalhando a circulação. O parasita tem mais de 20 centímetros. Norma explica que os sintomas são discretos e demoram a aparecer, pois o animal vai se adaptando ao verme. Até que chega um dia que o pet apresenta cansaço e tosse e a doença evolui. E um alerta: a dirofilariose mata os gatos mais rápido que os cães.

A especialista aconselha a prevenção com exames de rotina. Segundo ela, o tratamento da cura, além de ser mais caro, coloca em risco a vida do animal. E são muitas as maneiras de evitar que o Aedes aegypti, pulgas, carrapatos e outros mosquitos piquem seu peludo. Há remédios no mercado e também coleiras como a Seresto desenvolvida pela Bayer.

Bióloga e entomologista da Bayer, Maria Fernanda Zarzuela, alerta também para os cuidados com o ambiente. Instalar telas nas janelas, controlar plantas nas áreas externas e internas, usar velas ou plantas aromáticas e fazer controle químico do ambiente ajudam a manter nossos peludos protegidos.

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