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Itambé/Ribeirão do Largo: Ônibus da Banda Coração Cigano tomba e deixa feridos.

                                   Ônibus da Banda Coração Cigano Sofre Acidente na Rodovia Itambé/Ribeirão do Largo Deixa Várias Vítimas Feridas      Um grave acidente envolvendo um ônibus da Banda Coração Cigano ocorreu na manhã deste sábado (28) em um trecho da rodovia localizado a cerca de 25 km da cidade de Itambé. O ônibus, que transportava os integrantes da banda, teria ficado sem freios e colidiu com um barranco na Serra do Tomba, local conhecido por frequentes acidentes.                   Consequências do Acidente    Pelo menos cinco pessoas sofreram ferimentos em razão do acidente, duas sofreram ferimentos leves, outras duas mais grave e outra vítima precisou ser transferida hospital em Vitória da Conquista para melhor avaliação e tratamento. A banda havia se apresentado anteriormente nas cidades de Macarani-BA e Ribeir...

Vitoria da Conquista: Cordão humano não impede nova derrubada de barracos pela prefeitura


A Prefeitura de Vitória da Conquista realizou mais uma desocupação em uma área de preservação ambiental no início da manhã deste sábado (25). Desta vez, a área foi do Bairro Nova Cidade.
As famílias foram acordadas ainda na madrugada, por volta das 04h, pelos tratores da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. As máquinas derrubaram casas e barracos construídos no local.
Mesmo com a formação de cordão humano para impedir o avanço, algumas casas e materiais de construção foram destruídos.
A Ocupação Cidade Bonita foi criada há dois anos no alto do bairro Nova Cidade por cerca de 530 famílias.

No dia 18 de março, a Comunidade Maravilhosinha, localizada nas proximidades da Serra do Periperi, foi desocupada. A prefeitura alega que trata-se de uma área de preservação ambiental.
O vereador Álvaro Pithon (DEM) defendeu em audiência pública a ação da prefeitura na Comunidade Maravilhosinha. Para deslegitimar manifestantes, o vereador acusa a Ocupação Cidade Bonita de vender terrenos da área, o que, segundo moradores, não condiz com a realidade do local.
 Mesmo com dois anos, apenas nos últimos seis meses as famílias conseguiram recursos para iniciar as construções. Apesar dos ataques, o movimento que defende o direito à moradia, ressalta a decisão de permanecer no local. “Nós não vamos desistir”.

Blog do Rodrigo Ferraz

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