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Acidente Grave em Itapetinga: Colisão entre Motocicleta e Táxi

    Um acidente ocorreu por volta das 19h30hs desta segunda-feira, 23 de junho, em Itapetinga, no Médio Sudoeste da Bahia. Por pouco não foi uma tragédia, uma mulher de aproximadamente 40 anos, pilotando uma motocicleta Biz, colidiu com um táxi conduzido por um homem de aproximadamente 65 anos.                         Detalhes do Acidente       A colisão ocorreu quando a motocicleta saía da Praça dos Pioneiros em direção à rua Montes Claros, e o táxi seguia pela rua da Amizade. A motocicleta foi atingida pelo táxi, resultando em queda e lesões graves para a condutora. Transeuntes tentaram ajudar a vítima, enquanto o motorista do táxi permaneceu no local, preocupado com a situação. As circunstâncias do acidente não foram informados.            Resposta dos Serviços de Emergência       Uma equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência)foi aciona...

Senadores comemoram liminar do STF que obriga governo a realizar o censo

 

Em liminar emitida nesta quarta-feira (28), o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o governo federal realize a nova edição do censo demográfico nacional em 2021. Senadores se manifestaram comemorando a decisão, que, para eles, restabelece uma importante ferramenta para orientação de investimentos e políticas públicas.


O censo estava previsto para 2020, foi adiado devido à pandemia e acabou cancelado por falta de recursos. A liminar que exige o Censo 2021 é do ministro Marco Aurélio Mello — e ainda vai ser analisada pelo plenário do STF.


Durante a sessão deliberativa desta quarta, o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) disse que o STF corrigiu um “grave erro” cometido pelo governo, ao enviar o Orçamento de 2021 com verba insuficiente para o censo, e pelo Congresso, ao aprová-lo dessa forma. Não realizar o censo, para Kajuru, seria “presentear o país com um apagão estatístico”.


— Da maneira como se procede, ficam o governo e a sociedade sem os parâmetros norteadores, trabalhando ainda com dados do censo de 2010. Como operar com tamanha defasagem? Como fazer um planejamento para depois da pandemia se o país abre mão do conhecimento? — questionou.


Nas redes sociais, o senador José Serra (PSDB-SP) observou que a liminar do STF “traz a garantia do cumprimento da lei” — a realização do censo a cada dez anos está prevista na Lei 8.184, de 1991. Ele também afirmou que o censo teria sido usado pelo governo para uma manobra orçamentária.


“Corta-se uma despesa essencial para financiar outros gastos, sabendo-se que haverá forte pressão para recompor a verba cortada. Essa é uma medida que compromete a qualidade do processo de elaboração do Orçamento e a transparência do gasto público”, escreveu ele.


Os senadores Eduardo Braga (MDB-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) também celebraram a decisão do STF e destacaram que as informações coletadas pelo Censo 2021 terão impacto direto no avanço da vacinação contra a covid-19.


“É a partir dessa radiografia da população que o governo calcula a distribuição de vacinas por municípios”, explicou Braga.


Já o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), também durante a sessão deliberativa desta quarta, fez um apelo contra o formato da decisão. Ele disse que é a favor da realização do censo, mas criticou o Supremo Tribunal Federal pelo que entende ser um abuso de decisões monocráticas. Para ele, os 11 ministros do tribunal “governam o país” com esses instrumentos.


— Não posso concordar que o país seja governado como está sendo. É um bate-cabeça entre os poderes que não tem cabimento. Essa decisão, se não for revogada pelo colegiado, vai criar problemas orçamentários e insegurança jurídica — argumentou ele.


Agência Senado

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