( Reprodução TR7 Youtube)
O aguardado confronto entre Acelino “Popó” Freitas e Wanderlei Silva, realizado na noite de sábado (27), em São Paulo, terminou de forma polêmica e marcada por cenas de violência fora do ringue. A luta, promovida pela cervejaria Spaten, foi interrompida no quarto round após Wanderlei ser advertido três vezes por aplicar golpes proibidos. Popó foi declarado vencedor por desclassificação do adversário.
As imagens, transmitidas pela TV , mostraram Popó comemorando a vitória ao subir nas cordas do ringue. No entanto, a celebração foi rapidamente interrompida por uma briga generalizada entre os integrantes das equipes de apoio dos lutadores, que trocaram socos e empurrões dentro do espaço reservado ao público.
Em nota oficial, a Spaten repudiou os acontecimentos pós-luta e ressaltou que “a briga não representa os valores da marca”.
Nas redes sociais, Popó afirmou ter sido vítima de três cabeçadas aplicadas por Wanderlei durante o combate — o que culminou na desclassificação do rival. Ele também relatou ter sido agredido após o término da luta.
"Procurei dar o meu melhor. Infelizmente, tomei três cabeçadas e, quando o árbitro desclassificou o Wanderlei, o treinador dele veio pra cima de mim e me deu um soco, me machucando bastante. Mas Wand, a briga era entre eu e você dentro do ringue, não tinha nada a ver com as nossas equipes. Só quero que tudo se acalme — declarou o tetracampeão mundial.
Por outro lado, Fabrício Werdum, integrante da equipe de Wanderlei Silva, gravou um vídeo no hospital e afirmou que apenas reagiu às agressões vindas da equipe adversária:
"Quando a gente entrou no ringue, a luta já tinha acabado, o Wanderlei tinha sido desclassificado. Eu apenas me defendi das agressões da equipe do Popó — disse.
O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais e dividiu opiniões entre fãs e comentaristas esportivos, que criticaram a postura antidesportiva e a falta de controle no evento.

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