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Veículos colidem na Vila Isabel em Itapetinga

                                      ( Foto reprodução/redes sociais)  Felizmente não houve feridos com  muita gravidade nesse acidente,  ocorrido entre o ônibus da Viação Itapetinga e um carro de uma Funerária.  Por volta das 12:30 hs, na tarde desta quinta-feira 25, foi registrado uma colisão entre veículos de empresas. O acidente ocorreu no perímetro urbano de Itapetinga, no Sudoeste baiano.  Ainda segundo informações preliminares, deram conta de que o condutor do carro teria sofrido ferimentos e precisou ser socorrido pelo SAMU ( Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). O rapaz foi encaminhado para uma unidade hospitalar.  O acidente aconteceu nas imediações do distrito industrial de Itapetinga, precisamente na Avenida. Paulo Souto em um cruzamento de ruas. O carro envolvido no acidente, seria de propriedade da empresa denominada Afagu Funerária, que seguia do Distrito Industrial, para adentrar na avenida, quando houve a colisão.  Aparentemente não há placas visíveis de sinaliza

Mãe quer usar óvulos de filha morta para gerar o próprio neto.

Uma mãe, de 60 anos, que perdeu sua filha, de 28 anos, vítima de um câncer de intestino, está lutando na justiça para dar à luz ao próprio neto. Esta mãe quer usar os óvulos congelados de sua filha para engravidar, porém o Tribunal Superior do Reino Unido rejeitou o pedido em 2015. Mas ela recorreu da decisão, e o caso está sendo julgado pela Corte de Apelação, perante um painel de três juízes, de acordo com informações da 'BBC'.

A defesa argumentou aos juízes que a mãe queria realizar os desejos da filha. Segundo a mãe, trata-se de um pedido feito pela própria filha, que estava desesperada para ter filhos e que pediu a ela, "carregue meus bebês". Os advogados da mulher e de seu marido disseram que a filha ficaria "devastada" se soubesse que seus óvulos não poderiam ser usados, diz a reportagem.

Acontece que, segundo a Autoridade de Fertilização e Embriologia Humana, órgão responsável pela regulação desse tipo de procedimento no Reino Unido, o material não poderia ser liberado porque a filha não deixou um documento consentindo o uso dos óvulos.

O julgamento na Corte de Apelação — Para o magistrado Colman Treacy, a documentação do caso deixou em dúvidas sobre haver razões "suficientemente fortes" para permitir que o recurso fosse adiante. Porém, após ouvir as argumentações no tribunal, concluiu tratar-se "um caso passível de debate e com uma chance real de sucesso". A reportagem na íntegra pode neste link.


M.V.

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