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Clarão luminoso no céu impressiona moradores no Brasil

                                (Reprodução redes sociais) Na noite desta quarta-feira (14), uma luz intensa cruzou o céu do Distrito Federal, proporcionando um espetáculo visual para moradores de diversas regiões, incluindo Brazlândia, SIA, Sudoeste, Gama, Ceilândia e Águas Claras. O fenômeno foi amplamente registrado por testemunhas, que não hesitaram em compartilhar vídeos e relatos nas redes sociais, despertando curiosidade e questionamentos sobre a verdadeira natureza do que foi observado. Possíveis explicações para o fenômeno O g1 DF fez contato com a Agência Espacial Brasileira (AEB) para esclarecer a origem do clarão, mas até o fechamento desta matéria não recebeu um retorno. Outras instituições observacionais, como a Força Aérea Brasileira (FAB) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), também foram acionadas, assim como a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA). Espera-se ...

Brasil deve se preparar para zika endêmica, dizem cientistas

Da BBC Brasil em Londres


AP
Image captionAgentes de saúde aplicam inseticidas contra o mosquito transmissor do zika no Sambódromo, no Rio de Janeiro

O Brasil deve se preparar para que o zika vírus se torne uma doença endêmica tanto em território nacional como em outros países de América Latina, em um cenário semelhante ao que ocorre com a dengue - que desde os anos 1990 teve o número de casos multiplicados na região.
O aviso vem de cientistas ouvidos pela BBC Brasil para analisar os possíveis desdobramentos no surto que já atingiu mais de 20 Estados brasileiros e pelo menos duas dezenas de países no continente. Entre eles o entomologista e médico Andrew Haddow, neto de Alexander Haddow, um dos três cientistas que em 1947 isolaram pela primeira vez o zika.
A projeção é de um cenário preocupante diante da possível relação do zika com os 4 quatro mil casos sendo investigados de possível microcefalia no Brasil.
Para os especialistas, o país apresenta condições ideais para uma proliferação ainda maior do vírus do que a registrada até agora.
O principal fator é a resistência do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da doença, e que voltou a infestar centros urbanos no Brasil depois de duas vezes erradicado nas últimas décadas.
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