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Motorista de app diz que homem estava vivo em trajeto até o banco

Do: Metrópoles   O motorista de aplicativo que transportou Érika de Souza Vieira Nunes, 42 anos, e Paulo Roberto Braga, 68, até a agência bancária onde a m... De acordo com informações do jornal O Globo, que teve acesso ao depoimento, o motorista disse que “ele [o idoso] chegou a segurar na porta do carro”, no momento do desembarque do veículo, no estacionamento de um shopping do bairro. Na sequência, a mulher o colocou em uma cadeira de rodas. O motorista de aplicativo que transportou Érika de Souza Vieira Nunes, 42 anos, e Paulo Roberto Braga, 68, até a agência bancária onde a mulher tentou sacar um empréstimo de R$ 17 mil, na última terça-feira (16/4), em Bangu, zona oeste do Rio, disse em depoimento que o homem estava vivo durante o trajeto. De acordo com informações do jornal O Globo, que teve acesso ao depoimento, o motorista disse que “ele [o idoso] chegou a segurar na porta do carro”, no momento do desembarque do veículo, no estacionamento de um shopping do

É ouro! Copacabana assiste à consagração de Alison e Bruno Schmidt no vôlei de praia

Dupla brasileira derrota os italianos Nicolai e Lupo sob chuva e empurrada pela torcida

Nos Jogos de Londres 2012, Alison terminou com a prata jogando ao lado de Emanuel. Quatro anos depois, desta vez ao lado de Bruno Schmidt, veio a consagração para este gigante do vôlei de praia. Em um jogo difícil e pegado, a dupla brasileira ignorou a chuva e, embalada pela torcida apaixonada que lotou a Arena em Copacabana, venceu os italianos Nicolai e Lupo por 2 sets a 0, parciais de 21/19 e 21/17, conquistando a sonhada medalha de ouro.

Ao final do jogo, Bruno deu a medida do tamanho de uma conquista Olímpica. "Eu estou cansado. Foram duas semanas sem dormir, estou exausto", disse o campeão em entrevista à Rede Globo. "Quero dedicar esse título ao meu pai. Eu quase parei de jogar. Não fosse seu apoio, eu não estaria aqui. Obrigado, pai", declarou o jogador, que disputou os Jogos Olímpicos pela primeira vez.
Alison, por sua vez, chega à segunda medalha e iguala Ricardo, ouro em Atenas 2004 e prata em Pequim 2008. O rei da praia, porém, ainda é Emanuel, ex-parceiro de Alison, que levou ouro, prata e bronze entre 2004 e 2012. Para o Brasil, a medalha tem sabor especial, pois iguala a campanha de cinco ouros de Atenas, a melhor da história do país nos Jogos.



O jogo


O primeiro set deu o tom do que foi o jogo. O início foi irregular, com a dupla brasileira cometendo alguns erros não forçados e saindo atrás no placar. Mas é impossível não buscar forças para superar qualquer adversidade quando se tem uma torcida enlouquecida e apaixonada como a brasileira. Italianos com a bola? Tome vaia e pressão. Ponto brasileiro? Alegria desenfreada e gritos de apoio. Foi assim que Bruno e Alison tomaram a dianteira até fechar o primeiro set pelo placar mínimo, 21 a 19, com um bloqueio monstruoso de Alison, ou o tal 'monster block' que o sistema de som anuncia e tanto levanta a torcida.
O segundo set começou como o primeiro. Mais concentrados, os italianos ficaram o tempo todo à frente no placar. A mudança só aconteceu na reta final. Após bela cortada de Bruno, o Brasil fez 15 a 14 e seguiu em frente, ora com os bloqueios precisos de Alison, ora com largadinhas na medida de Bruno, até fechar por 21 a 17. Alucinada, a dupla foi comemorar com familiares na arquibancada, sem segurar o choro. Título incontestável e mais que merecido.

A campanha


O caminho não foi fácil. Para chegar ao ouro, Alison e Bruno Schmidt jogaram seis partidas. Na fase de grupos, duas vitórias e uma derrota. De lá para cá, duelos complicados, mas todos terminando com vitórias cheias de garra e superação - vale lembrar que Alison machucou o tornozelo. A final e a coroação não poderiam acontecer de outra maneira. Agora só resta comemorar. Eles merecem.
Fonte:rio2016.

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