Bem vindo(a)!

Aluna de Pedagogia da UESB, Marielle Cordeiro, Morre Repentinamente em Itapetinga.

                                                               A comunidade acadêmica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), campus Itapetinga, está de luto após o falecimento da jovem estudante Marielle Costa Cordeiro, de 30 anos, que cursava Pedagogia. A notícia foi compartilhada nas redes sociais, em grupos acadêmicos, e causou profunda tristeza entre amigos, colegas e professores.               Circunstâncias do falecimento.    De acordo com informações preliminares, Marielle estava na universidade quando começou a se sentir mal. Ela teria ido para casa e, na madrugada de sexta-feira, 6, os sintomas pioraram. As horas passaram e a vítima teria sido encontrada caída perto da porta do quarto, segurando o celular, e foi constatado o óbito no local. O corpo foi encaminha...

Vitoria da Conquista: Cordão humano não impede nova derrubada de barracos pela prefeitura


A Prefeitura de Vitória da Conquista realizou mais uma desocupação em uma área de preservação ambiental no início da manhã deste sábado (25). Desta vez, a área foi do Bairro Nova Cidade.
As famílias foram acordadas ainda na madrugada, por volta das 04h, pelos tratores da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista. As máquinas derrubaram casas e barracos construídos no local.
Mesmo com a formação de cordão humano para impedir o avanço, algumas casas e materiais de construção foram destruídos.
A Ocupação Cidade Bonita foi criada há dois anos no alto do bairro Nova Cidade por cerca de 530 famílias.

No dia 18 de março, a Comunidade Maravilhosinha, localizada nas proximidades da Serra do Periperi, foi desocupada. A prefeitura alega que trata-se de uma área de preservação ambiental.
O vereador Álvaro Pithon (DEM) defendeu em audiência pública a ação da prefeitura na Comunidade Maravilhosinha. Para deslegitimar manifestantes, o vereador acusa a Ocupação Cidade Bonita de vender terrenos da área, o que, segundo moradores, não condiz com a realidade do local.
 Mesmo com dois anos, apenas nos últimos seis meses as famílias conseguiram recursos para iniciar as construções. Apesar dos ataques, o movimento que defende o direito à moradia, ressalta a decisão de permanecer no local. “Nós não vamos desistir”.

Blog do Rodrigo Ferraz

Comentários