Bem vindo(a)!

Itapetinguense morre tragicamente na rodovia Itapetinga/Caatiba

   Mário Alex Ferreira Novais, de apenas 42 anos foi identificado como sendo a vítima de um trágico acidente ocorrido na noite deste sábado(18) na rodovia que liga Itapetinga a Caatiba.    Mário morreu instantaneamente após o veículo ao qual ele se encontrava, se envolver no grave acidente. Segundo informações preliminares, o veículo envolvido no acidente tem licenciamento de Vitória da Conquista, isso teria impossibilitado a identificação da vítima, que era morador da rua Santos bairro Primavera em Itapetinga.     Apos o acidente a Policia Rodoviária Estadual(PRE) registrou a ocorrência no local. Familiares saíram em diligência até ao local. Até o fechamento desta matéria não há novas informações sobre o que teria ocorrido para a causa desse trágico sinistro.     O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência ( SAMU) foi acionado mas infelizmente o rapaz já havia vindo a óbito.Moradores da cidade origem da vítima, estão em comoção e ainda não estão acreditando no ocorrido. Novas inform

Falta trabalho para 27,6 milhões de brasileiros, aponta IBGE


Número de desempregados cai, mas total de brasileiros que desistiram de procurar emprego bate novo recorde e chega a 4,8 milhões.


No Brasil, falta trabalho atualmente para 27,6 milhões de brasileiros. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) trimestral divulgada nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 24,6 % no 2º trimestre de 2018.
"O resultado ficou estatisticamente estável em relação ao primeiro trimestre de 2018 (24,7%) e subiu na comparação com o segundo trimestre de 2017 (23,8%)", destacou o IBGE.
O grupo de trabalhadores subutilizados reúne os desempregados, aqueles que estão subocupados (menos de 40 horas semanais trabalhadas), os desalentados (que desistiram de procurar emprego) e os que poderiam estar ocupados, mas não trabalham por motivos diversos.
Apesar da queda no número de desempregados no 2º trimestre, a pesquisa do IBGE mostra que aumentou o número dos que trabalham menos do que gostariam, que saíram da força de trabalho por algum motivo pessoal ou familiar, ou que simplesmente desistiram de procurar alguma ocupação.
O número de desalentados bateu novo recorde e atingiu 4,8 milhões no 2º trimestre, 203 mil pessoas a mais em relação ao 1º trimestre. Já o número de subocupados subiu para 6,5 milhões contra 6,2 milhões nos 3 primeiros meses do ano. No trimestre encerrado em junho, o número de desempregados somou 13 milhões, contra 13,7 milhões no 1º trimestre.
Veja o que são considerados trabalhadores subutilizados e quantos estavam nessa condição no 2º trimestre de 2018:
13 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias (no 1º trimestre, eram 13,7 milhões);
6,5 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais (no 1º trimestre, eram 6,2 milhões);
8,1 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial; no 1º trimestre, eram 7,8 milhões): grupo que inclui 4,8 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,3 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
Desalento recorde
O número de desalentados atingiu 4,8 milhões no 2º trimestre, 203 mil pessoas a mais em relação ao 1º trimestre. Trata-se do maior contingente de desalentados da série histórica da pesquisa, que começou em 2012.
O percentual de pessoas que desistiram de procurar trabalho em relação a população na força de trabalho ficou em 4,4% no 2º trimestre, também a maior marca já registrada pelo IBGE.
60,2% dos desalentados estão no Nordeste
Entre as unidades da federação, Alagoas (16,6%) e Maranhão (16,2%) registraram a maior taxa de desalento.
A Região Nordeste concentra 60,2% dos desalentados do país. Lá, são 2,9 milhões de pessoas que desistiram de procurar por trabalho. O Sudeste aparece em 2º lugar, com 1 milhão de desalentados (20,8% do total).
A taxa de desemprego recuou para 12,4% no 2º trimestre, ante 13,1% no 1º trimestre, segundo já havia sido divulgado anteriormente pelo IBGE. A queda da taxa de desemprego, entretanto, tem sido puxada pela geração de postos informais e pelo grande número de brasileiros fora do mercado de trabalho. Já o número de trabalhadores com carteira é o menor já registrado pelo IBGE.
No 2º trimestre, as mulheres eram maioria tanto na população em idade de trabalhar no Brasil (52,4%), quanto em todas as grandes regiões. Porém, entre as pessoas ocupadas predominavam os homens no Brasil (56,3%) e em todas as regiões, sobretudo na Norte, onde os homens representavam (60,2%).
Os números do IBGE mostram ainda que o desemprego atinge mais as mulheres. A taxa de desocupação no 2º trimestre foi de 11% entre os homens e de 14,2% entre as mulheres. As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho, tanto no país (64,9%) tanto em todas as regiões.
A taxa de desemprego também é maior entre pretos (15%) e pardos (14,4%), enquanto que a daqueles que se declararam brancos ficou em 9,9%, abaixo da média nacional de 12,4%.
Fonte: G1