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Fãs se despedem do cantor Anderson Leonardo "Molejão"

Do Imedia To Online   O ícone do pagode dos anos 90, Anderson Leonardo, aos 51 anos, membro do grupo Molejo, faleceu nesta sexta-feira (26), após uma batalha de um ano e meio contra um câncer na região inguinal. A confirmação veio tanto da assessoria do cantor quanto do perfil oficial do grupo. “Anderson Leonardo, nosso guerreiro, travou uma luta corajosa, mas infelizmente sucumbiu ao câncer. Ele será eternamente lembrado por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao Molejo, por sua família, amigos e sua vasta legião de fãs. Sua presença e alegria eram uma luz que iluminava a vida de todos à sua volta, e sua ausência será profundamente sentida e jamais esquecida. Nós te amamos”, diz a mensagem compartilhada em uma rede social. Conhecido também como Anderson Molejão, devido à sua conexão com o grupo Molejo, o cantor deixou sua marca na história com seus sucessos animados e bem-humorados. Natural do Rio de Janeiro, Anderson foi um dos membros fundadores do grupo carioca de pago

Petrobras anuncia aumento do gás de cozinha na refinaria a partir de terça

Sindigás alerta que alta será de até 9% para as revendas. No DF, o botijão de 13 quilos já custa quase R$ 100. Associação dos revendedores reclama de atuação das distribuidoras de GLP




A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (5/11) o aumento do botijão de 13 quilos para R$ 25,07 nas refinarias, preço médio sem tributos. Segundo a petroleira, a alta acumulada em 2018 é de R$ 0,69, ou 2,8%, desde janeiro quando passou a ter reajustes trimestrais. 

Tal periodicidade só não foi respeitada no mês passado, porque o fechamento de três meses coincidiu com a proximidade da data do primeiro turno das eleições. À época, a justificativa da estatal foi que a composição de preços tinha que ser reavaliada porque as variações cambiais não estavam refletindo nenhum movimento consolidado do dólar, apenas a volatilidade eleitoral. 

“De acordo com a metodologia em vigor, a Petrobras havia aplicado, este ano, duas reduções nos preços, em janeiro e abril, e uma elevação, em julho. O novo preço representa um ajuste de 8,5%, ou R$ 1,97 em relação aos R$ 23,10 vigentes desde julho”, explicou, em nota, a Petrobras. “A desvalorização do real frente ao dólar e as elevações nas cotações internacionais do Gás Liquifeito de Petróleo (GLP) foram os principais fatores para a alta. A referência continua a ser a média dos preços do propano e butano comercializados no mercado europeu, acrescida da margem de 5%”, acrescentou.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que as companhias associadas à entidade foram comunicadas pela Petrobras que o GLP para embalagens de até de 13 quilos ficará mais caro a partir da 0h de 6 de novembro. “O reajuste oscilará entre 8,2% e 9%, de acordo com o polo de suprimento. Pelos cálculos do Sindigás, o ajuste anunciado deixa o preço praticado pela Petrobras para as embalagens de até 13 quilos aproximadamente 29% abaixo do preço de paridade internacional. O valor do GLP empresarial está 52,4% acima do preço do GLP para embalagens até 13 quilos”, disse, em nota.

Para o presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP, Alexandre Borjaili, o valor do gás de cozinha pode passar de R$ 100. “As distribuidoras fazem cálculos e repassam sempre mais para a revenda, isso porque o gás que sai de São Paulo não é é o mesmo que sai da Bahia”, explicou. “O que importa para o consumidor é que a alta sempre será maior do que a anunciada pela Petrobras. Isso porque a distribuidora diz que a alta será de 8,5%, o que representaria R$ 2. Mas vai chegar para as revendas de R$ 4 a R$ 6 mais caro”, afirma.

Borjaili lembrou que em janeiro a Petrobras baixou o preço em R$ 1 e nenhuma revenda viu o preço da distribuidora caiu. “Em abril, a mesma coisa. Mais uma redução na refinaria que não chegou ao ponto de venda. Agora, quando houve aumento, chegou bem  mais alto para nós”, alertou. “Quando o preço cai, as distribuidoras não repassam isso para os consumidores, mas quando sobe, sempre aumentam mais do que o índice divulgado pela Petrobras. Ou seja, quem está ganhando em margem são as distribuidoras”, destacou.

Na época da greve dos caminhoneiros, quando as revendas pagaram gás com ágio e tentaram repassar o custo para os consumidores, o Ministério Público abriu processo investigativo, ressaltou Borjaili. “Agora, a política de preços livres só funciona para as distribuidoras. Além do mais, o dólar está despencando e isso não chegou no gás, o que vem é mais aumento. A Petrobras peca pela omissão”, reclamou.

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2018/11/05/internas_economia,717549/petrobras-anuncia-aumento-do-gas-de-cozinha-na-refinaria-nesta-terca.shtml?utm_source=onesignal&utm_medium=push


(foto: Caio