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Daniel Alves recebe presente ao chegar em casa após sair da prisão

       (foto: AFP) Jogador pagou fiança de 1 milhão de euros e retornou para sua casa em Barcelona após passar 14 meses preso O ex-lateral-direito da Seleção Brasileira, Daniel Alves, deixou a prisão provisoriamente nesta segunda-feira (25/3), após pagar fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões). O jogador retornou para sua casa em Barcelona após passar 14 meses preso. O que chocou, no entanto, foi a recepção no local.   A  imprensa espanhola acompanhou a libertação de Daniel Alves durante toda a manhã . A televisão local acompanhou o jogador até a casa onde vivia antes de ser preso,  em Esplugues de Llobregat, em Barcelona . Ele não poderá deixar a cidade e deverá comparecer semanalmente ao Tribunal. Depois de chegar em casa, o jogador foi surpreendido com um presente. Um entregador foi flagrado se aproximando da residência com um buquê de flores. Daniel Alves, contudo, não saiu na porta para pegar o buquê. Alguns veículos da Espanha publicaram que talvez o buquê seja direcionado à

Massacre em Suzano: Com machado cravado no corpo, estudante foi a pé para hospital

Jovem foi um dos feridos em atentado com 10 mortos



    (Foto: Nelson Almeira/AFP)

Aluno da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), José Vitor Ramos Lemos, 18 anos, recebeu uma machadada de um dos dois atiradores que invadiram a escola, nesta terça-feira (13), mas conseguiu fugir e seguir a pé, com a ferramenta pendurada nas costas, até o Hospital Santa Maria, que fica a cerca de 300 metros. 

O estudante passou por uma cirurgia e é um dos dois pacientes que permanece internado na unidade de saúde.
Em entrevista ao portal Uol, a mãe do jovem, Sandra Regina, 49, contou que José Vitor estava no pátio de mãos dadas com a namorada quando correu para fugir dos atiradores. 
"Ao invés de correr para o lado contrário deles, ele correu a favor dos atiradores. Só que, quando ele chegou na porta, um aluno segurou a porta, aí o outro foi e atirou a machadinha nele", disse.
Ainda segundo ela, no momento em que os tiros começaram, a namorada de José Vitor tentou pular o muro, mas sem sucesso. "Ela pensou em pular o muro e não conseguiu. O aluno que estava junto dela levou um tiro na cabeça, nisso ela caiu e ele caiu por cima", contou.
Ela contou que o filho chora muito por conta do abalo psicológico. "Ele falou só: 'Mãe, eles planejaram, eles já foram nos Estados Unidos, uma vez foi dois alunos e fizeram isso', 'mãe, eu não sei como eu vivi, era para eu ter levado um tiro' e ele chora muito", disse.
Atendimento
Também em entrevista, o cirurgião vascular Austelino Mattos, que atendeu José Vitor, relembrou a cena: "Ele chegou da escola com um machado pendurado no tórax. Veio a pé e pediu 'me ajuda, me ajuda'".
"Eu peguei e levei para o centro cirúrgico, nós fizemos essa remoção. Graças a Deus não pegou em nenhum vaso importante, foi feita a sutura, a remoção do machado. Agora ele está estável, está bem e vai evoluir bem", disse o médico. 
O garoto deverá fazer fisioterapia após a recuperação para não ficar com limitação no movimento do braço.
Além dele, outros seis estudantes foram atendidos no hospital, sendo três meninos e três meninas.