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Daniel Alves recebe presente ao chegar em casa após sair da prisão

       (foto: AFP) Jogador pagou fiança de 1 milhão de euros e retornou para sua casa em Barcelona após passar 14 meses preso O ex-lateral-direito da Seleção Brasileira, Daniel Alves, deixou a prisão provisoriamente nesta segunda-feira (25/3), após pagar fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões). O jogador retornou para sua casa em Barcelona após passar 14 meses preso. O que chocou, no entanto, foi a recepção no local.   A  imprensa espanhola acompanhou a libertação de Daniel Alves durante toda a manhã . A televisão local acompanhou o jogador até a casa onde vivia antes de ser preso,  em Esplugues de Llobregat, em Barcelona . Ele não poderá deixar a cidade e deverá comparecer semanalmente ao Tribunal. Depois de chegar em casa, o jogador foi surpreendido com um presente. Um entregador foi flagrado se aproximando da residência com um buquê de flores. Daniel Alves, contudo, não saiu na porta para pegar o buquê. Alguns veículos da Espanha publicaram que talvez o buquê seja direcionado à

Suzano: 15 mil se despedem de vítimas. Enterros continuam nesta sexta



Em peso, população de Suzano prestou últimas homenagens a mortos no massacre em escola. Dois corpos ainda serão sepultados RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES Enviado especial a Suzano (SP) – Já duram mais de 24 horas as homenagens dos moradores de Suzano, distante 50 km da capital paulista, às vítimas dos dois assassinos que atacaram alunos e funcionários da Escola Estadual Raul Brasil na quarta-feira (13/3).

Desde a madrugada e até o fim da tarde desta quinta (14), 15 mil pessoas passaram pelo Parque Max Feffer, conhecido como Arena Suzano, onde houve o velório coletivo de seis vítimas: cinco estudantes e a servidora da escola Eliane Regina Oliveira Xavier. Os enterros dela e dos alunos Samuel Melquíades Silva de Oliveira, Caio Oliveira, Claiton Antonio Ribeiro e Kaio Lucas da Costa Limeira ocorreram ao longo da tarde.

Horas antes, houve o sepultamento do comerciante Jorge Antonio Morais, morto pelo sobrinho de 17 anos, um dos assassinos, antes do ataque no colégio. Os dois responsáveis pela chacina também foram enterrados logo cedo.

 Nesta sexta-feira (15), em horários ainda não definidos, a comunidade enlutada promete manter a mobilização, corrente de orações e homenagens nas despedidas da coordenadora da escola, Marilene Ferreira Vieira Umezo, e do aluno Douglas Murilo Celestino O primeiro corpo chegou por volta das 15h50 desta quinta no cemitério, e os sepultamentos das outras vítimas foram realizados a cada 30 minutos.

A movimentação de familiares, amigos, funerárias e moradores de Suzano que prestam suas homenagens dificultou o trajeto dos corpos. A partir dos últimos enterros, a atenção dos moradores se volta de forma mais intensa à recuperação dos sobreviventes: tanto dos mais de 20 feridos quanto dos que, embora sem ferimentos físicos, precisem superar o trauma para seguir adiante.

 As aulas estão suspensas em todas as escolas estaduais e municipais de Suzano. Nesta sexta-feira (15), no colégio palco da tragédia, professores se reunirão para discutir como acolher os sobreviventes no retorno, semana que vem.

Na próxima segunda (18), apenas servidores estarão na unidade, para fechar as ações de acolhimento. A partir de terça-feira (19), com o apoio de especialistas (psicólogos e assistentes sociais, entre outros), os alunos estarão de volta.




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