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Tragédia no Rio de Janeiro: Morre Segunda Vítima de Explosão em Posto de Combustíveis

                                     (Foto reprodução)     Uma nova vítima da explosão em um posto de combustíveis no Rio de Janeiro perdeu a luta contra os ferimentos. Paulo dos Santos, um frentista de 61 anos, estava internado no Hospital Souza Aguiar desde o dia da tragédia, mas infelizmente não resistiu e veio a óbito.                             O que aconteceu?       No domingo (8), um homem de 64 anos, Guaraci Ferreira Costa, motorista do carro que explodiu, morreu minutos após o incidente. Outra pessoa também ficou gravemente ferida. A explosão ocorreu na madrugada de sábado (7) quando o veículo estava sendo abastecido no posto.                                       Suspeita   ...

Rebelião em presídio de Manaus deixa 15 mortos; mesmo de massacre em 2017

O ataque começou durante horário de visita, neste domingo, e os parentes dos detentos foram retirados às pressas do local




Quinze detentos foram mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, por volta das 12h30 deste domingo, 26. Segundo a Secretaria de Comunicação do Governo do Amazonas, os óbitos ocorreram durante uma briga entre os presos. A situação foi controlada por volta das 15 horas, mas a falta de informações deixou familiares sob tensão na entrada do Complexo.

A unidade é a mesma onde em 2017 aconteceu um massacre com 56 mortos. O ataque começou durante horário de visita e os parentes dos detentos foram retirados às pressas do local. Segundo o secretário de Segurança Pública do Estado, coronel Louismar Bonates, alguns assassinatos ocorreram na presença de parentes das vítimas.

Um grupo de mulheres chegou a bloquear o trânsito da BR-174, que fica logo em frente ao Compaj, mas uma equipe do Batalhão de Choque da Polícia Militar desobstruiu a via. Ainda de acordo com o secretário, foi determinado o reforço em outras unidades do sistema prisional, por medida de precaução. Helicópteros do Departamento Integrado de Operações Aéreas fizeram sobrevoo no sistema, durante a tarde.

Não há informações sobre fugas e não houve agentes penitenciários reféns. Em coletiva, Bonates comunicou que a secretaria investiga o motim. "As câmeras internas registraram todos os crimes e vamos encaminhar as informações à Justiça", declarou.

O jornal No dia 1º de janeiro de 2017, o Compaj foi tomado por uma rebelião de detentos, no que seria o início de uma onda de massacres em presídios do País. Em Manaus, detentos encurralaram rivais e os executaram: o total de vítimas chegou a 56. O caso ficou marcado pela crueldade com o que os criminosos agiram.

 Em novembro daquele ano, 213 presos foram denunciados à Justiça por ligação com o massacre. O documento detalhou como os integrantes da facção Família do Norte (FDN) perseguiram os integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que tentaram se proteger do ataque fugindo por dutos e se escondendo em telhados, mas alguns acabaram vários acabaram capturados, torturados e mortos.

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