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Daniel Alves recebe presente ao chegar em casa após sair da prisão

       (foto: AFP) Jogador pagou fiança de 1 milhão de euros e retornou para sua casa em Barcelona após passar 14 meses preso O ex-lateral-direito da Seleção Brasileira, Daniel Alves, deixou a prisão provisoriamente nesta segunda-feira (25/3), após pagar fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,4 milhões). O jogador retornou para sua casa em Barcelona após passar 14 meses preso. O que chocou, no entanto, foi a recepção no local.   A  imprensa espanhola acompanhou a libertação de Daniel Alves durante toda a manhã . A televisão local acompanhou o jogador até a casa onde vivia antes de ser preso,  em Esplugues de Llobregat, em Barcelona . Ele não poderá deixar a cidade e deverá comparecer semanalmente ao Tribunal. Depois de chegar em casa, o jogador foi surpreendido com um presente. Um entregador foi flagrado se aproximando da residência com um buquê de flores. Daniel Alves, contudo, não saiu na porta para pegar o buquê. Alguns veículos da Espanha publicaram que talvez o buquê seja direcionado à

Bahia usará camisa manchada de óleo em partida contra o Ceará

Protesto cobra soluções e medidas punitivas aos responsáveis pelo vazamento de óleo que já atinge todo o Nordeste brasileiro



O jogo do Bahia contra o Ceará desta próxima segunda-feira (21/10/2019), no estádio de Pituaçu, em Salvador, será marcado pelas manchas de óleo que atingem as praias de todo o Nordeste brasileiro. Em protesto, jogadores do clube baiano usarão uniformes manchados de óleo. 

“O problema é seu. O problema é nosso”, diz o manifesto do clube, que cobra punição aos responsáveis pela tragédia ambiental, não identificados até então. No Twitter oficial do Esporte Clube Bahia, um pedido de socorro: “SOS! Vazou… também na camisa do Esquadrão.

Por medidas de redução do impacto ambiental e pela punição aos responsáveis, nossas camisas estarão manchadas de óleo no jogo de amanhã – como as praias do Nordeste”. Foi publicado, também, um manifesto na página oficial do Bahia, intitulado SOS Praia – Manchas de óleo chegaram às nossas camisas.

O protesto é um convite à reflexão. “O que faz um ser humano atacar e destruir espaços sagrados?”, pergunta o documento. “O lucro a qualquer custo pode ser capaz de destruir a ética e as leis que regem e viabilizam a humanidade?”, questiona o clube.


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