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Morre o Ex-Vereador João de Deus, um Nome Marcante na Política de Itapetinga

     Com grande pesar, a equipe do Site Itapetinga Acontece recebeu a notícia do falecimento do ex-vereador João de Deus, também conhecido por sua atuação como Guarda Civil Municipal (GCM). João de Deus faleceu vítima de um infarto, deixando um vazio na comunidade itapetingana. Um Legado de Trabalho e Dedicação    João de Deus foi um nome marcante na política local, tendo sido eleito vereador quatro vezes e presidente da Câmara de Vereadores de Itapetinga. Recentemente, ele também havia se candidatado ao cargo de vice-prefeito, demonstrando seu compromisso contínuo com a comunidade. Um Homem de Causas Sociais    Além de sua carreira política, João de Deus era conhecido por sua dedicação às causas sociais. Ele sempre esteve disposto a ajudar aqueles que necessitavam de apoio, deixando um impacto positivo na vida de muitas pessoas em Itapetinga. Solidariedade e Conforto     Neste momento de dor e comoção, a equipe do Itapetinga Acontece se soli...

Câmara aprova 'coronavoucher' de R$ 600; mães 'solo' poderão ganhar R$ 1.200

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), durante a sessão sobre o 'coronavoucher'

    Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quinta-feira (26), o pagamento do benefício apelidado de "coronavoucher", no valor de R$ 600.

Mães solteiras poderão receber duas cotas do auxílio, chegando a R$ 1.200. A matéria ainda vai passar pelo Senado Federal.
A votação foi simbólica, sem contagem dos votos, mas o projeto foi aprovado de forma unânime, de acordo com a indicação dos partidos.

O "coronavoucher" foi incluído na proposta que altera o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) como um auxílio mensal para trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus.

Terá direito ao 'coronavoucher' o microempreendedor individual ou trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do governo até 20 de março de 2020 e que tenha mais de 18 anos; não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família; tenha renda mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos; e que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

Planalto mudou posição

Na semana passada, a ideia da equipe econômica do governo era mandar um projeto próprio, com o "coronavoucher" no valor de R$ 200. No entanto, o valor foi considerado baixo pelos partidos do Centrão e da oposição, que decidiram incluir o benefício no projeto de lei do BPC que já tramitava na Casa e, assim, acelerar sua aprovação. O Palácio do Planalto tentou ainda negociar o auxílio no valor de R$ 300, mas não conseguiu.

Durante a tarde desta quinta-feira, já havia maioria firmada entre os deputados para aprovação do coronavoucher de R$ 500. Ciente da derrota, o Executivo entrou em ação e resolveu negociar com os parlamentares.

Por volta das 19h30, coube ao líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO), anunciar que o Planalto agora apoiava o projeto e que o valor subiria para R$ 600. Em seu discurso, o líder disse ainda que se tratava de “uma vitória do governo, do Congresso Nacional e de todo o Brasil”.
Ao fim da votação, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), destacou o acordo firmado pouco antes entre o governo federal e a Casa, e pediu uma maior cooperação entre os poderes.

“Espero que daqui para a frente possamos dialogar e que, mesmo com divergências, possamos construir o melhor caminho para salvar vidas e preservar empregos”, completou.

cnnbrasil

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