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Morre o Ex-Vereador João de Deus, um Nome Marcante na Política de Itapetinga

     Com grande pesar, a equipe do Site Itapetinga Acontece recebeu a notícia do falecimento do ex-vereador João de Deus, também conhecido por sua atuação como Guarda Civil Municipal (GCM). João de Deus faleceu vítima de um infarto, deixando um vazio na comunidade itapetingana. Um Legado de Trabalho e Dedicação    João de Deus foi um nome marcante na política local, tendo sido eleito vereador quatro vezes e presidente da Câmara de Vereadores de Itapetinga. Recentemente, ele também havia se candidatado ao cargo de vice-prefeito, demonstrando seu compromisso contínuo com a comunidade. Um Homem de Causas Sociais    Além de sua carreira política, João de Deus era conhecido por sua dedicação às causas sociais. Ele sempre esteve disposto a ajudar aqueles que necessitavam de apoio, deixando um impacto positivo na vida de muitas pessoas em Itapetinga. Solidariedade e Conforto     Neste momento de dor e comoção, a equipe do Itapetinga Acontece se soli...

Sergio Moro pede demissão do Ministério da Justiça

O ex-juiz da Lava-Jato fez o pedido após o presidente Jair Bolsonaro decidir exonerar o delegado Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral Polícia Federal


     Foto/Andre Coelho/Valor

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, pediu demissão nesta sexta-feira (24), acrescentando uma crise política ao cenário de situação econômica difícil pelo qual o país passa devido à pandemia do coronavírus.
"Queria evitar ao máximo que isso acontecesse, mas foi inevitável", disse Moro, em entrevista coletiva.
O ex-juiz da Lava-Jato fez o pedido após o presidente Jair Bolsonaro decidir exonerar o delegado Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral Polícia Federal (PF). Aliados do ministro afirmaram que ele só ficaria no governo se indicasse o novo nome para comandar a PF.A demissão de Valeixo foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira. O texto diz que a saída do diretor-geral foi "a pedido". Aliados de Moro, no entanto, afirmaram que a assinatura dele no documento foi mera formalidade e creditaram a decisão ao presidente.
A principal preocupação do ministro da Justiça era com a garantia da autonomia da instituição, para que a PF pudesse continuar conduzindo as suas investigações sem interferência política.
O nome de Moro para comandar a corporação era o delegado Fabiano Bordignon, atual diretor do Departamento Penitenciário (Depen).
Bolsonaro, no entanto, tem outras opções, como o secretário de Segurança Pública, do Distrito Federal, Anderson Torres, e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagem.
Moro já tinha sinalizado a assessores que não aceitaria nenhum dos dois nomes.


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