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Fãs se despedem do cantor Anderson Leonardo "Molejão"

Do Imedia To Online   O ícone do pagode dos anos 90, Anderson Leonardo, aos 51 anos, membro do grupo Molejo, faleceu nesta sexta-feira (26), após uma batalha de um ano e meio contra um câncer na região inguinal. A confirmação veio tanto da assessoria do cantor quanto do perfil oficial do grupo. “Anderson Leonardo, nosso guerreiro, travou uma luta corajosa, mas infelizmente sucumbiu ao câncer. Ele será eternamente lembrado por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao Molejo, por sua família, amigos e sua vasta legião de fãs. Sua presença e alegria eram uma luz que iluminava a vida de todos à sua volta, e sua ausência será profundamente sentida e jamais esquecida. Nós te amamos”, diz a mensagem compartilhada em uma rede social. Conhecido também como Anderson Molejão, devido à sua conexão com o grupo Molejo, o cantor deixou sua marca na história com seus sucessos animados e bem-humorados. Natural do Rio de Janeiro, Anderson foi um dos membros fundadores do grupo carioca de pago

Tribunal solicita que Bolsonaro entregue resultados de exames de coronavírus

Pedido para que presidente da República torne públicos os resultados foi feito pelo Estadão


O desembargador André Nabarrete, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), manteve, nesta quarta-feira (6), a obrigação de o presidente Jair Bolsonaro entregar todos os exames realizados para detectar coronavírus. A decisão vai ao encontro de determinação da Justiça Federal de São Paulo.
O magistrado escreveu que "a urgência da tutela é inegável, porque o processo pandêmico se desenrola diariamente, com o aumento de mortos e infectados. A sociedade tem que se certificar que o Sr. Presidente está ou não acometido da doença”.
O pedido dos laudos dos exames foi feito pelo o Estadão após questionar sucessivas vezes o Palácio do Planalto e o presidente em coletivas de imprensa. A ação na Justiça Federal alega “cerceamento à população do acesso à informação de interesse público”, que culminaria em “censura à plena liberdade de informação jornalística”.
Os laudos também não foram liberados via Lei de Acesso à Informação, com o argumento que elas “dizem respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, protegidas com restrição de acesso”.

O TRF3 havia negado no último sábado (2) um segundo recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) contra a divulgação dos exames de Jair Bolsonaro.
"Não se trata de personalíssimo direito à manutenção da privacidade dos resultados dos exames, senão de informação que se reveste de interesse público acerca do diagnóstico da contaminação ou não pelo Covid-19", concluiu o presidente do TRF-3 naquela análise.

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