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Fãs se despedem do cantor Anderson Leonardo "Molejão"

Do Imedia To Online   O ícone do pagode dos anos 90, Anderson Leonardo, aos 51 anos, membro do grupo Molejo, faleceu nesta sexta-feira (26), após uma batalha de um ano e meio contra um câncer na região inguinal. A confirmação veio tanto da assessoria do cantor quanto do perfil oficial do grupo. “Anderson Leonardo, nosso guerreiro, travou uma luta corajosa, mas infelizmente sucumbiu ao câncer. Ele será eternamente lembrado por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao Molejo, por sua família, amigos e sua vasta legião de fãs. Sua presença e alegria eram uma luz que iluminava a vida de todos à sua volta, e sua ausência será profundamente sentida e jamais esquecida. Nós te amamos”, diz a mensagem compartilhada em uma rede social. Conhecido também como Anderson Molejão, devido à sua conexão com o grupo Molejo, o cantor deixou sua marca na história com seus sucessos animados e bem-humorados. Natural do Rio de Janeiro, Anderson foi um dos membros fundadores do grupo carioca de pago

Trump diz que pandemia é pior que 11 de Setembro e Pearl Harbor

Imagem Google

Presidente dos EUA compara crise do coronavírus a dois dias importantes da história norte-americana, mas que tiveram muito menos mortes

Com mais de 1,2 milhão de casos confirmados e mais de 71 mil mortos, os EUA são, de longe, o país mais atingido pela pandemia do novo coronavírus. Para o presidente do país, Donald Trump, a crise atual é pior do que alguns dos dias mais dramáticos da história norte-americana, como o ataque terrorista ao World Trade Center, em 2001, ou o ataque japonês contra a base de Pearl Harbor, em 1941.
Trump fez essa afirmação, segundo a imprensa norte-americana, durante um evento na Casa Branca para homenagear enfermeiros e enfermeiras do país, nesta quarta-feira (6). Durante o encontro, o presidente mencionou a crise de saúde nos mesmos termos que falaria de uma guerra.
"Esse é realmente o pior ataque que nós já sofremos. Isto é pior que Pearl Harbor. Isto é pior que o World Trade Center. Nunca houve um ataque como este", disse Trump na reunião.

Números históricos

De fato, os números da covid-19 no país são imensamente maiores que os episódios mencionados pelo presidente.

O ataque do Japão contra a base de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941, terminou com alguns navios afundados, cerca de 200 caças destruídos e cerca de 2,3 mil mortos e 1,1 mil feridos. Foi o episódio decisivo para a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial.
Já os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington, deixaram pouco menos de 3 mil mortos e cerca de 25 mil feridos. No início de abril, já havia mais mortos na
cidade de Nova York do que após o atentado promovido pela al-Qaeda.
O número de mortos até o momento por covid-19 nos EUA superam também o total de soldados norte-americanos que morreram durante os 16 anos da Guerra do Vietnã, cerca de 58 mil.
Apenas a gripe espanhola teve mais vítimas entre os norte-americanos nos últimos 110 anos. Entre 2018 e 2019, a doença matou cerca de 675 mil pessoas nos EUA.

Mudança de rumos

Tamanha mortalidade levou Trump a mudar, mais uma vez, seus planos para a reabertura da economia do país. Na terça, ele havia anunciado que reduziria a força-tarefa dedicada à pandemia e criaria uma nova, cuja tarefa seria coordenar a retomada das atividades econômicas.
Em um dia, ele mudou de ideia. "Eu não tinha ideia do quanto essa força-tarefa é importante até que comecei a falar em reduzi-la. Recebi ligações de pessoas que eu respeito muito. Me disseram que estão fazendo um excelente trabalho e que seria melhor deixá-la funcionando", disse o presidente.


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