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Incêndio Destrói Ônibus da Banda Bonde do Forró em Minas Gerais

              (Foto Divulgação /Redes sociais)       Um ônibus da Banda Bonde do Forró pegou fogo na tarde deste sábado, 26 de julho, no km 238 da BR-120, entre as cidades de São Pedro do Suaçuí e São João Evangelista, próximo à região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. O veículo, que também servia como alojamento e transporte de equipamentos, foi consumido pelas chamas após uma apresentação na cidade de Olhos D'Água na noite de sexta-feira.                     Detalhes do Incidente    O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu apagar o fogo, mas boa parte da estrutura do ônibus foi destruída.Não houve feridos, segundo relatos.       As bandas Djavú e Bonde do Forró, que compartilham o ônibus, relataram o incidente nas redes sociais e compartilharam imagens do veículo em chamas. A causa do incêndio ainda está sendo apurada.          ...

Proposta cria modalidade de saque do FGTS e prevê extinção de regras atuais

 A partir de 2023, trabalhador deve ter total liberdade para movimentar sua conta



O Projeto de Lei 3718/20 cria o saque por interesse, uma nova sistemática de movimentação da conta do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Pela proposta, que tramita na Câmara dos Deputados, o titular poderá sacar a qualquer momento até um salário mínimo da sua conta (R$1.045 em 2020).

O texto também altera o saque-aniversário, permitindo que o trabalhador retire até 90% do saldo na conta do FGTS no mês do seu aniversário. Hoje, o percentual de retirada varia entre 5% e 50%.

O projeto determina ainda que as regras atuais de saque do FGTS vão vigorar até 2022. A partir do ano seguinte o trabalhador terá total liberdade para movimentar a conta, conforme regras que serão definidas pela Caixa Econômica Federal.

A proposta altera a lei do FTGS e foi apresentada pelo deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) e os outros oito deputados do PTB. Os parlamentares explicam que o objetivo é oferecer mais liberdade ao trabalhador para movimentar o próprio dinheiro na conta do FGTS, sem comprometer a sobrevivência do fundo.

Para os deputados, as regras representam uma intervenção estatal indevida no dinheiro do trabalhador. “Fere a cidadania do indivíduo e sua liberdade de escolha, como que esse fosse incapaz de gerir seu próprio dinheiro”, afirmam.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Cláudia Lemos

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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