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Morre Nicolas, estudante do IFBaiano/ Itapetinga

O veículo colidiu contra um poste, com o impacto do acidente ele foi arremessado. Nicolas não resistiu aos ferimentos e morreu instantaneamente.                                                            (Foto redes sociais/ItororóJá) É com tristeza que a equipe do blog Itapetinga Acontece lamenta profundamente a  perda irreparável do jovem Nicolas Henrique Rocha Aquino. O jovem foi a vítima de um grave acidente ocorrido na noite de sábado (04), na vizinha cidade de Itororó, na Bahia.  De acordo com informações do Blog ItororóJá, o carro em que o adolescente Nicolas Rocha estava,  colidiu com um poste na BA-263, próximo ao Clube de Campo do Gameleira em Itororó.O garoto teria  apenas 15 anos de idade.  O carro teria se partido ao meio e com o impacto o corpo do jovem foi lançado para fora do veículo. Não há informações sobre as circunstâncias do acidente, ou se haviam outras pessoas no veículo,  bem como quem estaria conduzindo, já que a vitima em questão seria menor de idade.  NICOLAS

Projeto prevê atendimento especializado às vítimas de violência sexual

 Proposta determina o mesmo tipo de atendimento já garantido em casos de violência doméstica


O Projeto de Lei 5208/20 estende às vítimas de crimes contra a dignidade sexual o atendimento especializado destinado às vítimas de violência doméstica.

Em análise na Câmara dos Deputados, o texto visa garantir que o atendimento especializado pela autoridade policial, previsto pela Lei Maria da Penha para vítimas de violência doméstica, seja estendido a todas as vítimas de violência sexual, ainda que esta não se configure como violência doméstica.

A Lei Maria da Penha prevê, por exemplo, que o atendimento policial e pericial às vítimas seja feito, preferencialmente, por pessoas do sexo feminino. Também deixa claro que, para preservar a integridade física, psíquica e emocional da depoente, a mulher, seus familiares e suas testemunhas devem ter a garantia de que não terão contato direto com investigados ou suspeitos e pessoas relacionadas a eles.

Além disso, a lei prevê o direito da vítima de violência à não revitimização, evitando-se sucessivas inquirições sobre o mesmo fato, bem como questionamentos sobre a vida privada.

Violência no Judiciário
Autoras da proposta, as deputadas Fernanda Melchionna (Psol-RS), Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ) afirmam que as vítimas de violência sexual frequentemente recebem tratamento violento dos órgãos que deveriam ser destinados à sua proteção e acolhimento.

Elas citam como exemplo a audiência de instrução e julgamento de ação penal que tramita no Tribunal de Justiça de Santa Catarina na qual a vítima, a influencer Mariana Ferrer, foi verbalmente agredida pelo advogado de defesa do acusado.

As deputadas querem garantir que "o sistema de Justiça seja capaz de oferecer acolhimento, garantia de direitos e respeito às vítimas de violência e que jamais se constitua em um espaço de perpetuação e intensificação da violência sofrida".

Subnotificação
As parlamentares citam estatísticas do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2020, segundo as quais em 2019 acontecia um estupro a cada 8 minutos no Brasil.  “Ocorre que, segundo estimativa do Ipea [Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada], o número de estupros é quase dez vezes maior que o número de denúncias registradas”, apontam.

“Enquanto a escolha de denunciar um estuprador for causa para o desencadeamento de uma série de novas violências, dessa vez institucionais, não será possível construir um país seguro para mulheres e crianças e ultrapassar a verdadeira epidemia de misoginia que tem se alastrado e se aprofundado no Brasil”, acrescentam as deputadas.

Agência Câmara de Notícias



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