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Mototaxista sofre queda ao desviar de cachorro e fica ferido em Itapetinga

    Um acidente envolvendo um mototaxista ocorreu na noite desta quinta-feira (12) por volta das 18h20hs na Avenida Gerson Oliveira, no bairro Nova Itapetinga, nas proximidades do Posto Petrovale, em Itapetinga.     De acordo com testemunhas, o mototaxista tentou desviar de um cachorro que atravessou repentinamente a via e perdeu o controle da moto, caindo no chão. O cachorro fugiu do local após o acidente.     O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima, que apresentava escoriações pelo corpo e suspeita de fraturas. Após o atendimento inicial, ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro para receber tratamento médico.     Até o fechamento desta matéria, não havia informações sobre o estado de saúde da vítima. A reportagem continua acompanhando o caso e buscará mais informações sobre o acidente. Fonte: Itapetinga Acontece 

Senador defende que auxílio emergencial do governo seja no mínimo de R$ 600

 
Em pronunciamento nesta quarta-feira (17), o senador Paulo Paim (PT-RS) defendeu que o novo auxílio emergencial seja definido pelo governo em, no mínimo, R$ 600. Na opinião dele, se prevalecer o valor de R$ 250, como está sendo noticiado, os beneficiários não terão condições nem de comprar uma cesta básica de alimentos.


Para o senador, é preciso fazer algo para enfrentar "a situação caótica atual, salvar vidas e garantir o mínimo de dignidade aos brasileiros, que sofrem com as milhares de mortes, a destruição de famílias, a falta de UTIs e os sonhos perdidos e projetos interrompidos".


— São milhões de casos. Vacinamos até agora muito pouco, nem 5% da população. O desemprego atual é um dos maiores de toda a nossa história. Oficialmente, é de mais de 14 milhões, mas nós sabemos que ele pode estar próximo de 20 milhões. Há mais de 60 milhões de brasileiros vivendo na extrema pobreza — alertou.


Paim aproveitou para citar dados que mostram a diferença dos gastos do Brasil com o de outros países, referentes ao combate à pandemia e à crise econômica dela decorrente, em 2020.


De acordo com o senador, o Brasil destinou um valor correspondente a 11,2% do produto interno bruto (PIB) para esse fim. A França, 37,5%; o Japão, 63,7%; os Estados Unidos, com um pacote de US$ 900 bilhões aprovado no final de 2020, 35,2%; a Itália, 58%; a Alemanha, 54,2%; o Reino Unido, 41,6%; a Coréia do Sul, 14%; o Chile, 20,6%; o Peru, 19,6%; e a República Dominicana, 14,7%.


Por fim, ele também voltou a cobrar a votação do PL 4194/2020, que regulamenta a renda básica de cidadania, prevista na Lei 10.835, de 2004, e do PL 12/2021, que prevê a quebra temporária de patente de imunizantes, remédios e insumos usados no combate à pandemia, bem como a retomada da política de valorização do salário-mínimo.


— Já foi de US$ 350, hoje vale menos que US$ 200. O salário-mínimo continua sendo o melhor instrumento de distribuição de renda. Todos ganham, assalariados, comércio, prefeituras, governo. A roda da economia gira — destacou.


Agência Senado

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