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WhatsApp mudou de cor? Usuários estranham cores branco ou verde no Android e iPhone

Alguns usuários do aplicativo de troca de mensagens WhatsApp notaram que a plataforma fez mudança na interface nessa quinta-feira (18). Em dispositivos Android, o layout predominante verde passou a ser branco.  Já em smartphones com sistema iOS (iPhone), as notificações e alguns botões que eram azuis se tornaram verdes. Nas redes sociais, as alterações foram o assunto de alguns internautas, que expressaram opiniões diversas, desde aprovação à estranheza.  "Tava usando o WhatsApp normal. Aí saí, quando voltei, ele ficou preto com verde florescente. Gostei não", comentou uma usuária no X, antigo Twitter. "Meu WhatsApp atualizou e ficou tão branco que tá esquisito", disse outra. "Meu WhatsApp mudou a cor das sinalizações pra verde. Não gostei. Apaguei o app e baixei de novo. Estava sem wi-fi pra esperar o backup. Não esperei, perdi todas as conversas e a sensação é que perdi parte da minha história e tô começando outra agora. Pelo menos voltou pro azul&qu

Bolsonaro veta incentivo fiscal a empresas que contratarem leitos privados para SUS

Vetos esvaziam projeto aprovado pelo Congresso, que permitia às empresas deduzir os valores do Imposto de Renda de 2021



O presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar os principais pontos do projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado que previa incentivo fiscal às empresas que contratassem leitos da rede privada de saúde para atender pacientes com Covid-19 do Sistema Único de Saúde (SUS).


Em troca da contratação, as empresas poderiam deduzir os valores gastos do Imposto de Renda de 2021. O limite para a renúncia fiscal seria de R$ 2,5 bilhões. O Programa Pró-Leitos (nome do incentivo fiscal) vigoraria durante a emergência de saúde pública decorrente da pandemia.


Foram sancionados apenas os trechos do projeto que autorizam a iniciativa privada a usar recursos próprios para contratar leitos clínicos e de terapia intensiva (UTI) da rede privada para pacientes de Covid-19 do SUS. A proposta foi transformada na Lei 14.147/21, publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.


Na prática, os vetos presidenciais esvaziam a intenção original do projeto apresentado pelo deputado Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), que foi aprovado na Câmara com parecer do deputado Hiran Gonçalves (PP-RR).


Impacto fiscal
Bolsonaro justificou que o texto aprovado pelos deputados e senadores não previa o cancelamento de despesa obrigatória equivalente ao incentivo fiscal e nem estava acompanhado de estimativa do impacto orçamentário e financeiro, duas exigências da legislação fiscal.

O presidente afirmou ainda que o benefício tributário criaria uma “vantagem competitiva artificial” para as empresas, sem relação aos processos produtivos de cada setor, “o que pode dificultar a sobrevivência econômica de agentes de menor porte em diversos setores e agravar um cenário econômico que já apresenta condições adversas".

Suspensão de cirurgias
Bolsonaro também vetou o trecho do projeto que previa a suspensão automática das cirurgias programadas pelos hospitais públicos e privados sempre que a taxa de ocupação dos leitos atingisse 85%.

A alegação foi de que a regra postergaria o tratamento de outras doenças igualmente graves e letais, além de não levar em conta a realidade local de cada estado ou município.

Os vetos serão analisados agora pelo Congresso Nacional, em sessão a ser marcada. Os parlamentares poderão manter os vetos, corroborando as alegações do presidente da República, ou derrubá-los, o que incluiria na lei as medidas originalmente aprovadas.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Natalia Doederlein

Agência Câmara de Notícias

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