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Polícia prende mãe e filho acusados de matar 2 idosos

 Por  LIZ BRUNETTO DO: MÍDIA  NEWS  A pecuarista Inês Gemilaki e seu filho, o médico filho Bruno Gemilaki Dal Poz, que estavam foragidos da Justiça por um duplo homicídio em Peixoto de Azevedo, se entregaram à Polícia na tarde desta terça-feira (23).   Outros dois suspeitos de envolvimento no crime, os irmãos Márcio Ferreira Gonçalves e Eder Gonçalves Rodrigues, já haviam sido presos na manhã desta terça em Alta Floresta.    Eles são acusados de invadir uma residência e fazer disparos, matando duas pessoas. O crime resultou na morte de Pilson Pereira da Silva, de 65 anos, e Rui Luiz Bogo, de 57 anos. Um padre foi baleado, passou por cirurgia e está fora de perigo.   Vídeos da imprensa local mostram mãe e filho entrando na delegacia em silêncio, ignorando as perguntas feitas pela imprensa.  Inês chegou à delegacia cobrindo o rosto com uma blusa de frio; já Bruno não escondeu o rosto.    A prisão   Segundo a Polícia Civil, mãe e filho estavam em uma fazenda de propriedade da família, loc

Comissão promove nova audiência sobre projeto que trata de ações antiterroristas

A proposta, do deputado Vitor Hugo (PSL-GO), cria um Sistema Nacional Contraterrorista (SNC) para coordenar ações de inteligência, a fim de prevenir a formação de células terroristas no Brasil e treinar a atuação durante ou logo após um eventual atentado.


O texto não exclui a atribuição da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para a execução das atividades de prevenção e acompanhamento estratégico do terrorismo, por meio da coleta e da busca de dados de inteligência e da produção de conhecimento.


A proposta sofre críticas porque protestos e movimentos sociais poderiam ser classificados como atos terroristas com a nova lei.


O autor do projeto afirma que o objetivo do projeto é salvar vidas e preservar o patrimônio. Vitor Hugo nega a intenção de criminalizar manifestações políticas: “Não é interesse nosso cercear a capacidade dos movimentos sociais de expressar pacificamente as suas posições".


Em audiência realizada nesta quinta-feira (26), debatedores pediram mais clareza na proposta.


Na semana anterior, especialistas ouvidos pela comissão alertaram para a possibilidade de o Brasil sofrer o repúdio de outros países caso a medida seja aprovada. Segundo eles, o texto amplia o conceito de terrorismo em relação ao que é adotado internacionalmente.


Convidados
Foram convidados para o debate desta sexta:
- o presidente da Associação dos Servidores da Abin, Edson Lima;
- o representante da Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares, Cláudio de Jesus;


- o presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, Edvandir Felix de Paiva;
- o representante da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais, Elias Miler;
- o presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis, André Luiz Gutierrez; e
- o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Marcelo de Azevedo.


Roteiro de trabalho
A comissão especial foi instalada no final de junho e é presidida pelo deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES). De acordo com o plano de trabalho apresentado pelo relator, deputado Sanderson (PSL-RS), o parecer preliminar deve ser apresentado na última semana deste mês. A discussão e a votação do texto estão previstas para o início de setembro.

Da Redação - MO

Agência Câmara de Notícias

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