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Mototaxista sofre queda ao desviar de cachorro e fica ferido em Itapetinga

    Um acidente envolvendo um mototaxista ocorreu na noite desta quinta-feira (12) por volta das 18h20hs na Avenida Gerson Oliveira, no bairro Nova Itapetinga, nas proximidades do Posto Petrovale, em Itapetinga.     De acordo com testemunhas, o mototaxista tentou desviar de um cachorro que atravessou repentinamente a via e perdeu o controle da moto, caindo no chão. O cachorro fugiu do local após o acidente.     O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima, que apresentava escoriações pelo corpo e suspeita de fraturas. Após o atendimento inicial, ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro para receber tratamento médico.     Até o fechamento desta matéria, não havia informações sobre o estado de saúde da vítima. A reportagem continua acompanhando o caso e buscará mais informações sobre o acidente. Fonte: Itapetinga Acontece 

Projeto exige aptidão psicológica para policiais portarem armas

 

                                                                  (Imagem/Divulgação)

O Projeto de Lei 2160/22 exige que profissionais da segurança pública comprovem aptidão psicológica como condição para portar armas. O teste deve ser realizado anualmente por esses profissionais, sem custos.


O texto determina que o certificado de aptidão psicológica deverá ser expedido por médico psiquiatra com registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) em até 90 dias antes da aquisição da arma.


Hoje, a Lei 10.826/03, que trata do registro, posse e comercialização de armas de fogo, já prevê a comprovação de aptidão psicológica como requisito para adquirir uma arma, mas não especifica o profissional de saúde responsável por expedi-la.


Autor da proposta, o deputado Ney Leprevost (União-PR) cita levantamento do 16º Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) pelo qual, entre 2020 e 2021, a cada três ou quatro dias, um policial militar tirou a própria vida no País.


Suicídios
Conforme essa pesquisa, a quantidade de suicídios entre agentes da polícia aumentou cerca de 55% neste período, resultando em um número superior ao de policiais mortos em confronto.


“Considerando que esses profissionais expostos diariamente a situações de estresse e pressão, e ainda diante do aumento dos casos de suicídio, se faz necessário garantir o acesso gratuito a tratamentos de ordem psicológica e psiquiátrica”, sustentou Leprevost.


A medida alcança todos os profissionais de segurança que, pela legislação, têm direito ao porte de armas, como integrantes das Forças Armadas e agentes das polícias militar, federal e civil, entre outros.


Tramitação
A proposta será analisada de forma conclusiva pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Agência Câmara de Notícias

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