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Fãs se despedem do cantor Anderson Leonardo "Molejão"

Do Imedia To Online   O ícone do pagode dos anos 90, Anderson Leonardo, aos 51 anos, membro do grupo Molejo, faleceu nesta sexta-feira (26), após uma batalha de um ano e meio contra um câncer na região inguinal. A confirmação veio tanto da assessoria do cantor quanto do perfil oficial do grupo. “Anderson Leonardo, nosso guerreiro, travou uma luta corajosa, mas infelizmente sucumbiu ao câncer. Ele será eternamente lembrado por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao Molejo, por sua família, amigos e sua vasta legião de fãs. Sua presença e alegria eram uma luz que iluminava a vida de todos à sua volta, e sua ausência será profundamente sentida e jamais esquecida. Nós te amamos”, diz a mensagem compartilhada em uma rede social. Conhecido também como Anderson Molejão, devido à sua conexão com o grupo Molejo, o cantor deixou sua marca na história com seus sucessos animados e bem-humorados. Natural do Rio de Janeiro, Anderson foi um dos membros fundadores do grupo carioca de pago

Grupo que se diz indígena,invade fazenda da família Vieira Lima na região de Itapetinga

(Foto reprodução TV)

Um grupo invadiu a Fazenda Esmeralda, de 643 hectares, na zona rural de Itapetinga, na manhã desta segunda-feira (5). O imóvel pertence à família Vieira Lima.

A informação foi confirmada ao Metro1 pelo ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima (MD). À reportagem, ele afirmou que os advogados estão “tomando as providências cabíveis”.

Segundo os ocupantes, eles são da Aldeia Alto da Abobreira, das Etnias Kamakãns e Imborés. O grupo disse que “a retomada foi feita de forma pacífica e ordeira”, por 50 famílias, entre elas homens, mulheres, crianças e idosos. Essa não é a primeira vez que o imóvel é invadido.

No Natal de 2017, a Fazenda Esmeralda foi ocupada por cerca de 30 índios da etnia Pataxó Hã Hã Hãe. A ocupação, encerrada após negociação com a Polícia Militar (PM), durou dois dias.

 Em outra oportunidade, um grupo de índios também ocupou as terras por 14 dias, entre o final de setembro e início de outubro de 2017. Eles alegaram que a terra é de habitação tradicional indígena, o que já foi negado pela Fundação Nacional do Índio

(Funai).

Metro1

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