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Fãs se despedem do cantor Anderson Leonardo "Molejão"

Do Imedia To Online   O ícone do pagode dos anos 90, Anderson Leonardo, aos 51 anos, membro do grupo Molejo, faleceu nesta sexta-feira (26), após uma batalha de um ano e meio contra um câncer na região inguinal. A confirmação veio tanto da assessoria do cantor quanto do perfil oficial do grupo. “Anderson Leonardo, nosso guerreiro, travou uma luta corajosa, mas infelizmente sucumbiu ao câncer. Ele será eternamente lembrado por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao Molejo, por sua família, amigos e sua vasta legião de fãs. Sua presença e alegria eram uma luz que iluminava a vida de todos à sua volta, e sua ausência será profundamente sentida e jamais esquecida. Nós te amamos”, diz a mensagem compartilhada em uma rede social. Conhecido também como Anderson Molejão, devido à sua conexão com o grupo Molejo, o cantor deixou sua marca na história com seus sucessos animados e bem-humorados. Natural do Rio de Janeiro, Anderson foi um dos membros fundadores do grupo carioca de pago

Em operação, Policia Rodoviária Federal recupera mais de 100 veículos no estado


As adulterações mais comuns são a regravação e supressão dos elementos identificatórios do motor, chassi e etiquetas, mas há casos que um único veículo possuí diversas adulterações e são conhecidas como “Frankenstein”.

A Polícia Rodoviária Federal realizou mais uma operação voltada ao enfrentamento às fraudes veiculares. As ações ocorreram durante a quinta fase da Operação Tamoio V, encerrada na última terça-feira (02).

PRF na Bahia deflagra operação de combate as fraudes veiculares e mais de 100 veículos são recuperados em todas as regiões do estado
A Polícia Rodoviária Federal realizou mais uma operação voltada ao enfrentamento às fraudes veiculares. As ações ocorreram durante a quinta fase da Operação Tamoio V, encerrada na última terça-feira (02).
A operação mobilizou policiais de norte a sul da Bahia e teve como foco ações voltadas ao aprimoramento de conhecimentos técnicos e práticos no combate às fraudes veiculares.

A PRF é pioneira na temática e sabendo-se do alto índice de roubo/furto de veículos automotores e adulteração dos sinais identificadores, tem intensificado as fiscalizações para coibir esses tipos de crimes.

Associado aos crimes de roubo ou furto, são identificados outros como uso de documento falso e receptação, o que dificulta a identificação do crime e exige uma fiscalização minuciosa por parte dos policiais.



Parte das atividades aconteceram em conjunto com outras forças policiais. Esta troca de conhecimentos vem acontecendo entre a PRF e várias instituições de segurança da Bahia, trazendo inovações para todos os envolvidos e beneficiando diretamente a sociedade, que pode contar com agentes cada vez melhor preparados para seu trabalho na segurança pública.

Dentre as ferramentas colocadas à disposição da sociedade, destaca-se o Sistema Nacional de Alarmes (SINAL), no qual o cidadão que tiver seu veículo roubado, furtado, com perda de sinal, em sequestro ou clonado, poderá fazer um cadastro do referido veículo no portal da PRF. Ao inserir informações sobre o crime e as características do automóvel, de imediato uma mensagem é enviada para os celulares dos policiais que estão em um raio de 100 km da ocorrência, o que contribui para uma possível recuperação do veículo.
Durante a operação, 77 veículos com registro de roubo ou furto foram recuperados. Outros 64 veículos adulterados foram apreendidos no período, o que representa o esforço da instituição no enfrentamento as fraudes veiculares. A recuperação dos veículos também causa impacto nas organizações criminosas, por inviabilizar o cometimento de outros crimes, já que as organizações se utilizam destes veículos para a prática de outros delitos, como assaltos, transporte de drogas e contrabando.

Os crimes de fraudes veiculares estão previstos na Lei 2.848/1940 do Código Penal e os mais comuns são os do artigo 180 (receptação), 304 (Uso de documento falso) e 311 (adulteração de sinal identificador).

É importante lembrar que muitos veículos recuperados não possuem seguro e por isso promovem nos legítimos proprietários um sentimento de contentamento e alívio por ter seu bem restituído.

Como funciona o crime das fraudes veiculares

O crime de fraudes veiculares resulta em múltiplas vítimas e está dividido em três fases distintas: o roubo, a adulteração e a revenda.



Na primeira fase temos claramente identificada a primeira vítima, que é a pessoa que teve seu veículo furtado ou roubado e, neste último caso, frequentemente com o uso de violência por parte dos criminosos.
Na segunda fase, a adulteração, os criminosos trocam a identificação do veículo e seus documentos para que pareça ser um veículo regular, também conhecida como clonagem. Neste momento o veículo recebe placas de outro veículo idêntico e o proprietário desse veículo, que se encontra em situação regular, torna-se a segunda vítima dos criminosos pois passa, muitas vezes, a receber multas de trânsito por infrações relacionadas ao veículo clonado.

A terceira e última fase é a revenda, alimentada pelo comércio ilegal desses veículos clonados, muitas vezes negociados em sites na internet por valores inferiores ao preço real do veículo. Nesta terceira fase do crime temos a terceira vítima em potencial, o comprador que, inadvertidamente, passa a ter a posse do veículo clonado.

Orientação e dicas da PRF na compra de veículo usado

Atenção redobrada deve ter também o cidadão ao realizar a compra de um veículo usado. Algumas vezes, o comprador sequer tem conhecimento da procedência ilícita do veículo e o adquire de boa fé. A PRF orienta que, na pesquisa ou ato da compra, o novo proprietário sempre desconfie de anúncios tentadores, leve-o a um mecânico de confiança e confronte as informações do documento com os elementos identificadores no veículo.


Um outro alerta quanto a veículos clonados é para os proprietários que estiverem recebendo multas em locais onde não trafegaram. Nesses casos, é importante que procurem o órgão de trânsito para relatarem a possibilidade do veículo ter sido clonado.

Agencia PRF

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